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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

No mercado de trabalho, incompetentes são demitidos. E na caridade "espírita"?

É comum vermos em empresas de diversos tipos, funcionários incompetentes que não conseguem cumprir as suas funções ou fazem de forma insatisfatória. O que fazem os patrões e gestores quando percebem que aquele funcionário não corresponde a função para qual ele foi contratado? Ora, demitem.

E o que fazem os fiéis do "Espiritismo" quando os seus filantropos se mostram incompetentes e a caridade supostamente praticada não oferece o resultado desejado. São mantidos, sua reputação melhora e se tornam até mesmo blindados, imunes a todo tipo de crítica.

Desde que se instalou no Brasil, o "Espiritismo" havia rompido de forma decisiva com a racionalidade kardeciana. Kardec só serve como objeto de bajulação e de cartório a autenticar absurdos como a lenda das "crianças índigo". Na essência, o "Espiritismo" brasileiro virou uma igreja de fé cega e de idolatria doentia que estimula o mais narcótico fanatismo, que na forma difere um pouco do fanatismo de outras religiões.

Este fanatismo coloca Chico Xavier e Divaldo Franco como objetos de uma doentia adoração. Seguidores do "Espiritismo" não conseguem se livrar da idolatria mesmo sendo reveladas características que comprovam se tratar de falsos profetas e de filantropos incompetentes.

Cegos na admiração a esses ídolos, como alguém que não consegue largar um narcótico, os fiéis "espíritas"se mostram confusos diante de revelações que vão contra os mitos de progresso e intelectualidade atribuídos a esses dois farsantes. Tentam, como se pudessem mudar os fatos ocorridos na realidade, a exigir dos seus ídolos que se moldem às expectativas sonhadas pelos seus admiradores.

Para quem é viciado em pessoas, é muito difícil largar seus ídolos. Mesmo que a doutrina consiga seguir normalmente sem esses dois falsos profetas, os admiradores dos dois não conseguem desistir da idolatria, transformando Chico e Divaldo em ópios humanos. Há um jornalista que decidiu largar o "Espiritismo" mas não largo Chico e Divaldo, acreditando ser estes os "autênticos filantropos".

Mau negócio. De que adianta largar a versão deturpada do "Espiritismo" se não larga seus maiores deturpadores? Seria como largar a matéria chata da escola, mas pegando as fotos dos professores para pendurar na parede da casa do aluno que odeia a matéria.

Façamos como os empresários decentes: vamos despedir quem é incompetente. Não perceberam que na "gestão" da filantropia "espírita", Chico e Divaldo não conseguiram mudar a sociedade para melhor? Mesmo com a "orientação sábia" de ambos, ainda temos muita injustiça? E a relevação recente do apoio de ambos a ideologias egoístas, lhes tirou a máscara da falsa filantropia? 

Acordemos desse sonho lindo da falsa filantropia e descartemos o mais rápido possível desse dois farsantes. Muitas décadas de idolatria foram incapazes de melhorar a realidade. Se queremos melhorar o mundo, façamos nós mesmos, sem depender de falsos profetas para que a humanidade progrida.

Nunca precisamos de Chico Xavier e de Divaldo Franco. Eles nada fizeram para que a sociedade melhorasse e se tornasse mais justa e próspera. Não sou eu que estou dizendo. Os resultados da filantropia desses dois farsantes esta aí. É só olhar ao redor.

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